Uma década de inúmeros avanços tecnológicos, de mudanças de comportamento, de pensamento, da forma de agir e de educar.
Dez anos em que o tamanho do mundo foi reduzido ao tamanho de uma tela de smartphone, a mesma tela que separou as pessoas presencial e fisicamente, a uma distância maior daquela existente entre a Terra e a Lua.
Década em que mudamos também, envelhecemos, amadurecemos, ou pelo menos tentamos, crescemos espiritual, mental e emocionalmente ou ao menos, em volume e peso corporal. Criamos novos hábitos, esportes, forma de se relacionar, de tratar o próximo e a nós mesmos.
É, em dez anos ocorreram muitas transformações e mudanças.
Porém, nem o tempo e nem as mudanças são suficientes para afetar, alterar, reduzir ou aniquilar a magia que existe entre as crianças e o bom velhinho.
O carinho, amor, esperança e a felicidade estampada nos rostos transbordam no gesto singelo dos pequenos braços enlaçando aquela figura de vermelho contagiando a todos que presenciam.
Dizem que a figura do Papai Noel é uma ilusão, que só serve para enganar as crianças.
E é verdade. Sim, eles têm razão.
As crianças são enganadas quando dizem que estão ganhando presentes do Papai Noel. Porque, na realidade, quem, com seus olhos brilhantes, sorriso encantador e abraço apertado, está presenteando são elas.
É. Quando o abraço apertado encaixa é como se o mundo parasse ali, é como se a vida acabasse.
Autor anônimo: “O prazer dos grandes homens consiste em poder tornar os outros mais felizes; sejamos um PAPAI NOEL no nosso dia a dia”.
